[Salvador] O Pelourinho e o Lacerdão.
Em um dia inspirado acordei para o turismo "basicão": Roupas leves, câmera nas mãos e algum dinheiro para gastar em qualquer coisa. Turista "basicão", né não?
Desci no Pelourinho a fim de conhecer o elevador Lacerdão (que tinha a tarifa de 5 centavos e saltou para 15 centavos sem explicação). Logo de cara um rapaz se aproximou com pulserinhas do Senhor do Bonfim... Leco, nosso guia mineiro/baiano/atleticano, logo disse rispidamente e com cara de preguiça: "oxe painho", pronto, resolvido.
O menino deixou as pulseiras - por insistência, mostrou seu artesanato e fui ver uma roda de capoeira. Chegando lá um jogador se aproximou e disse: "Vamô fotografá turista?" eu sorri, e ele: "a gente joga pra você, mas cobra uns 10 ou 20 reaizinhos", eu agradeci (reaizinhos andam extintos no meu bolsinho) e disse: "tenho acervo de capoeira, obrigado". As baianas ficavam ali na escadaria da igreja alheias a tudo, mas decerto cobrariam a foto. Eram lindas em suas vestes!!!
Saí a explorar o Pelourinho que está muito bem conservado, obrigado, e entendi que Ouro Preto é tão lindo quanto, mas que é preciso visitar toda a história do Brasil. Vi a casa de Jorge Amado e outros pontos e zarpei para o elevador.
Chegando lá - antes uma visita ao memorial das baianas - alcancei a vista que era linda. A fila era terrível e enfrentá-la para descer, nem pensar! Fotos. Entendam neste ponto - e tenho a preocupação de informar para que não fique como falha minha - que sabia de muitos outros atrativos, mas que dessa vez não seria o caso de visitar. Voltarei a Salvador mais descansado, e assim sendo, disposto a "bater mais perna".
Ainda como nota: O Lacerdão estava maravilhoso à noite, pois era o dia da consciência do combate ao câncer de mama e ele estava todo rosa contrastando com os cortiços da orla que recebem uma luz amarelada. Um lindo cenário que deve obrigatoriamente ser contemplado antes que desabe todo. Espetacular. E fica a preocupação, pois é notável que a Marina, lugar que falarei aqui, recebe toda a atenção de arquitetos, mas os prédios da cidade baixa desabam em total descaso do poder público e privado. Salvem nossa história! Salve Jorge Amado!
Desci no Pelourinho a fim de conhecer o elevador Lacerdão (que tinha a tarifa de 5 centavos e saltou para 15 centavos sem explicação). Logo de cara um rapaz se aproximou com pulserinhas do Senhor do Bonfim... Leco, nosso guia mineiro/baiano/atleticano, logo disse rispidamente e com cara de preguiça: "oxe painho", pronto, resolvido.
O menino deixou as pulseiras - por insistência, mostrou seu artesanato e fui ver uma roda de capoeira. Chegando lá um jogador se aproximou e disse: "Vamô fotografá turista?" eu sorri, e ele: "a gente joga pra você, mas cobra uns 10 ou 20 reaizinhos", eu agradeci (reaizinhos andam extintos no meu bolsinho) e disse: "tenho acervo de capoeira, obrigado". As baianas ficavam ali na escadaria da igreja alheias a tudo, mas decerto cobrariam a foto. Eram lindas em suas vestes!!!
Saí a explorar o Pelourinho que está muito bem conservado, obrigado, e entendi que Ouro Preto é tão lindo quanto, mas que é preciso visitar toda a história do Brasil. Vi a casa de Jorge Amado e outros pontos e zarpei para o elevador.
Chegando lá - antes uma visita ao memorial das baianas - alcancei a vista que era linda. A fila era terrível e enfrentá-la para descer, nem pensar! Fotos. Entendam neste ponto - e tenho a preocupação de informar para que não fique como falha minha - que sabia de muitos outros atrativos, mas que dessa vez não seria o caso de visitar. Voltarei a Salvador mais descansado, e assim sendo, disposto a "bater mais perna".
Ainda como nota: O Lacerdão estava maravilhoso à noite, pois era o dia da consciência do combate ao câncer de mama e ele estava todo rosa contrastando com os cortiços da orla que recebem uma luz amarelada. Um lindo cenário que deve obrigatoriamente ser contemplado antes que desabe todo. Espetacular. E fica a preocupação, pois é notável que a Marina, lugar que falarei aqui, recebe toda a atenção de arquitetos, mas os prédios da cidade baixa desabam em total descaso do poder público e privado. Salvem nossa história! Salve Jorge Amado!
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