[Salvador] E seus turismos.
Existem milhares de maneiras de se fazer turismo. Muitas vezes eu quero simplesmente desvendar sozinho os lugares por onde vou, existe aquela onde você já viaja com mais amigos para desvendar... porém tem uma prática que amo também que é estar em um lugar com amigos que moram lá e com os amigos legais desses amigos. Aí é farra! E foi assim que conheci Salvador.
Primeiramente cheguei ao aeroporto e descobri que o sistema de transporte público é ótimo e barato. Com a exceção aos problemas de trânsito tudo flui muito bem. Os baianos não permitem que alguém entre em sua frente mesmo que este sinalize com seta, braço, cabeça e gritos. Não adianta querer!!! E tome buzina! As pessoas precisam parar de buzinar tanto, fato. Outro problema é a correria! Se tudo na Bahia é malemolente, nas ruas não é. As pessoas correm como loucas... Um caos! Sobretudo o coletivo que sacode a todos como se estivéssemos em um parque de diversão - não estávamos.
O Google Maps não mostra as linhas de ônibus em alguns casos, mas existe um site com um call center que indica qual o melhor ônibus. Como em toda capital os táxis são caros e dão voltas com os turistas, fique atento.
Existem várias rotas de turismo e não peguei nenhuma pronta, nem sequer quis passear por todas as praias e me dispus a simplesmente descer para a piscina, pegar um caldo de cana (que tem por todo o canto e não perca porque é docíssimo e delicioso) e descer para a praia do Buracão de quando em quando. Não que não tenha ido a todos os locais que se ouve falar, mas não quis um turismo tradicional, estava lá para descansar.
O litoral baiano, aliás do nordeste, é todo recortado por pedras, portanto todo cuidado é pouco e o lugar onde estava não é o ideal para mergulhos. Geralmente o mar é agitado. Não existem mais barraquinhas na beira da praia, algo que tirou o emprego de aproximadamente 3000 pessoas, mas em breve elas voltarão, pois se por um lado há gente desempregada, por outro as praias estão mais limpas e mais bonitas, então tentarão fazer de maneira mais harmoniosa.
Outro prato típico da Bahia é o acarajé, mas tenha medo. Carregue medo e precaução. Fui só onde era indicado pelos amigos e pelos baianos, não dá pra correr o risco de intoxicação. Os preços em geral são muito melhores que os praticados em outras capitais, pode ir tranquilo, mas cuidado! Engorda-se!
Não senti perigo em Salvador, achei a cidade segura e onde ia avistava a polícia. Houveram pedintes, mas não tanto quanto já me disseram que tinha, pode ser a baixa temporada, mas era feriado e a cidade estava cheia. Estava com um baiano fake (mineiro morando em Salvador), talvez se não estivesse a coisa seria mais chata e tensa. No geral andei com câmera, mochila e até as malas quando em traslado para apê/aeroporto/apê e não me senti inseguro em nenhum momento.
O pessoal é simples, bacana, mas rude em alguns casos. Porém com tranquilidade e boa educação todo baiano retribuirá na mesma moeda. Exceto no trânsito! E tenho dito!
Primeiramente cheguei ao aeroporto e descobri que o sistema de transporte público é ótimo e barato. Com a exceção aos problemas de trânsito tudo flui muito bem. Os baianos não permitem que alguém entre em sua frente mesmo que este sinalize com seta, braço, cabeça e gritos. Não adianta querer!!! E tome buzina! As pessoas precisam parar de buzinar tanto, fato. Outro problema é a correria! Se tudo na Bahia é malemolente, nas ruas não é. As pessoas correm como loucas... Um caos! Sobretudo o coletivo que sacode a todos como se estivéssemos em um parque de diversão - não estávamos.
O Google Maps não mostra as linhas de ônibus em alguns casos, mas existe um site com um call center que indica qual o melhor ônibus. Como em toda capital os táxis são caros e dão voltas com os turistas, fique atento.
Existem várias rotas de turismo e não peguei nenhuma pronta, nem sequer quis passear por todas as praias e me dispus a simplesmente descer para a piscina, pegar um caldo de cana (que tem por todo o canto e não perca porque é docíssimo e delicioso) e descer para a praia do Buracão de quando em quando. Não que não tenha ido a todos os locais que se ouve falar, mas não quis um turismo tradicional, estava lá para descansar.
O litoral baiano, aliás do nordeste, é todo recortado por pedras, portanto todo cuidado é pouco e o lugar onde estava não é o ideal para mergulhos. Geralmente o mar é agitado. Não existem mais barraquinhas na beira da praia, algo que tirou o emprego de aproximadamente 3000 pessoas, mas em breve elas voltarão, pois se por um lado há gente desempregada, por outro as praias estão mais limpas e mais bonitas, então tentarão fazer de maneira mais harmoniosa.
Outro prato típico da Bahia é o acarajé, mas tenha medo. Carregue medo e precaução. Fui só onde era indicado pelos amigos e pelos baianos, não dá pra correr o risco de intoxicação. Os preços em geral são muito melhores que os praticados em outras capitais, pode ir tranquilo, mas cuidado! Engorda-se!
Não senti perigo em Salvador, achei a cidade segura e onde ia avistava a polícia. Houveram pedintes, mas não tanto quanto já me disseram que tinha, pode ser a baixa temporada, mas era feriado e a cidade estava cheia. Estava com um baiano fake (mineiro morando em Salvador), talvez se não estivesse a coisa seria mais chata e tensa. No geral andei com câmera, mochila e até as malas quando em traslado para apê/aeroporto/apê e não me senti inseguro em nenhum momento.
O pessoal é simples, bacana, mas rude em alguns casos. Porém com tranquilidade e boa educação todo baiano retribuirá na mesma moeda. Exceto no trânsito! E tenho dito!
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